A partir de dezembro, porém, o campeão francês cresceu exponencialmente, também graças à compra de Kvaratskhelia, que chegou do Napoli por cerca de 80 milhões de euros. Até à data, poucas equipas na Europa jogam melhor do que o PSG, arrastado pelos seus jovens talentos, como Barcola e Doué. Em suma, a sensação é de que o treinador espanhol conseguiu criar uma “máquina perfeita”, capaz de vencer a Ligue 1 com enorme antecipação – envergonhando o seu domínio no seu país natal – mas sobretudo de começar a brilhar na Liga dos Campeões (há mais de uma década o principal objetivo do clube) assim que o coeficiente de dificuldade subir.
Outro inglês para Luis Enrique
O PSG, depois de ter vencido o seu compatriota Brest no play-off, eliminou duas equipas inglesas, o Liverpool, que era o grande favorito – os Reds tinham levado a melhor na fase de grupos da Liga – e o Aston Villa.
Luis Enrique está agora a contar com a regra “não há dois sem três”, já que outro clube da Premier League, o Arsenal, está a caminho. Para voltar a uma final após cinco anos, os parisienses terão de sair vitoriosos do duplo confronto com os Gunners, treinados por outro técnico nascido em Espanha, Mikel Arteta.
Em comparação com o PSG, os londrinos parecem estar mais avançados no caminho do crescimento. Apesar de ainda não terem conseguido vencer a Premier League – este ano, terão de se contentar com o segundo lugar, depois de terem perseguido em vão o Liverpool -, na Europa, Odegaard e os seus companheiros mostraram que têm tudo para ambicionar a Liga dos Campeões com que praticamente sempre sonharam (a última final disputada pelo Arsenal foi em 2006, perdida para o Barcelona de Ronaldinho). O seu caminho para a taça com as orelhas grandes foi mais acutilante do que o do PSG. Na fase de apuramento para o campeonato, os Gunners terminaram em terceiro lugar, atrás do Liverpool e do Barcelona, e na fase a eliminar, depois de vencerem o PSV Eindhoven por 9-3 no agregado, conseguiram uma proeza ao eliminarem o atual campeão Real Madrid, derrotado tanto em Londres como em Espanha.
Tanto o Arsenal como o PSG descuraram de certa forma os seus últimos compromissos no campeonato, demonstrando que a Taça tem agora prioridade absoluta. Os Gunners empataram 2-2 com o Crystal Palace, enquanto a equipa transalpina sofreu a sua primeira derrota da temporada na Ligue 1, ao ceder 3-1 em casa a um Nice mais motivado. Luis Enrique vai poder contar com todo o plantel em Londres: a única novidade é no ataque, onde Doué e Barcola vão disputar uma camisola. O Arsenal tem vários ausentes, incluindo o ganês Partey, que foi desqualificado. Gabriel Jesus, Havertz, Gabriel e Tomiyasu também não jogam. Calafiori está em dúvida.
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A Previsão
Há cinco jogos anteriores entre o Arsenal e o PSG, com os parisienses a nunca conseguirem levar a melhor sobre os ingleses. Houve três empates e duas vitórias para os londrinos, incluindo em outubro passado. O jogo realizado na fase de apuramento de campeão, no entanto, não deve induzir em erro. A equipa de Luis Enrique deu passos gigantescos desde então. E está pronta para jogar as suas cartas nesta semifinal, que é equilibrada no papel. Para o PSG, no entanto, será complicado sair ileso de um “estádio-fortaleza” como o Emirates Stadium. O Arsenal, de facto, ainda não perdeu perante os seus adeptos na Liga dos Campeões e só o fez uma vez na Premier League, graças também à sua defesa de ferro (apenas dois golos sofridos em 12 competições da Taça) e ao seu jogo que garante um grande equilíbrio entre as duas fases. Não se pode excluir, portanto, que o número total de golos seja inferior a três.
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Arsenal v PSG – Equipa da jornada
ARSENAL (4-3-3): Raya; Timber, Saliba, Kiwior, Lewis-Skelly; Odegaard, Rice, Merino; Saka, Trossard, Martinelli.
PSG (4-3-3): Donnarumma; Hakimi, Marquinhos, Pacho, Nuno Mendes; João Neves, Vitinha, Fabian Ruiz; Kvaratskhelia, Dembélé, Barcola.