Com a contagem regressiva oficial em andamento, Estados Unidos, Canadá e México intensificam os preparativos para sediar a Copa do Mundo de 2026 — a maior edição do torneio já realizada pela FIFA. Pela primeira vez na história, o Mundial contará com 48 seleções, ampliando não só o número de jogos, mas também o desafio logístico para os países anfitriões.
Três países, um único objetivo: fazer história
A escolha conjunta das três nações trouxe uma proposta ambiciosa: unir diferentes culturas, línguas e estruturas em um único espetáculo global. As cidades-sede estão distribuídas estrategicamente em todas as regiões dos países, desde Los Angeles e Nova York até Toronto e Cidade do México.
A expectativa é receber milhões de torcedores de todos os continentes, promovendo um ambiente multicultural e gerando impacto econômico significativo nos setores de turismo, hotelaria, transporte e entretenimento.
Estrutura moderna e tecnologia de ponta
Estados Unidos, Canadá e México já contam com estádios modernos e ampla experiência em grandes eventos esportivos. Além da infraestrutura esportiva, os comitês organizadores apostam em soluções tecnológicas para otimizar segurança, mobilidade urbana, venda de ingressos e cobertura digital — com transmissão em diversas plataformas e idiomas.
O Mundial das 48 seleções
A Copa de 2026 marcará a estreia do novo formato com 48 equipes, divididas em 12 grupos. Isso aumentará o número total de jogos para 104 partidas ao longo do torneio. A FIFA espera recordes de audiência, tanto presencialmente quanto nas transmissões globais.
Esse novo modelo permitirá que mais países participem do maior torneio do planeta, ampliando o alcance e o impacto do futebol mundial.
Impacto econômico e legado
Estima-se que a Copa de 2026 possa movimentar centenas de bilhões de dólares em receitas diretas e indiretas. Além dos lucros, o legado deve incluir melhorias em infraestrutura urbana, integração tecnológica e reforço das marcas turísticas dos países-sede.
A união de EUA, Canadá e México representa também um gesto de cooperação continental, em um momento em que o esporte busca promover inclusão e diversidade.