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Previsão Milan-Bologna, entre sonho e obrigação: uma taça que vale muito

by Mike

A Taça Itália deste ano apresenta uma final inédita, entre duas equipas que nunca se enfrentaram na última fase da competição nacional. E que, acima de tudo, não levantam esta taça há muito tempo. O Milan esteve perto duas vezes na última década (2016 e 2018), mas os rossoneri não conseguiram, em ambos os casos, contrariar as previsões contra a voraz Juventus do primeiro ciclo de Allegri. O último triunfo do Diavolo remonta a 2003, o mesmo ano em que venceu a Liga dos Campeões em Manchester contra a Juve.

Para reencontrar a última conquista do Bologna, por outro lado, é preciso recorrer aos almanaques: para os felsinei, a final em Roma será sem dúvida um momento histórico, já que voltarão a viver emoções semelhantes após 51 anos (na edição de 1973-74, os rossoblù venceram a final, disputada também em Roma, contra o Palermo, conquistando o segundo título da competição). Finais às quais o treinador do Bologna, Vincenzo Italiano, já está habituado, tendo disputado três nas últimas duas temporadas ao comando da Fiorentina, entre a Taça de Itália e a Conference League. Todas perdidas.

O técnico de origem siciliana tentará inverter esta tendência no Olímpico, ciente de que, seja qual for o resultado da partida, a temporada da sua equipa será considerada positiva. Chegado à capital da Emília-Romanha entre o cepticismo geral e com uma montanha para escalar – fazer melhor do que o seu antecessor Motta parecia quase impossível, à luz das transferências do verão –, Italiano conseguiu até melhorar este Bologna, sob vários pontos de vista.

A importância desta taça

Na sua primeira aventura na Liga dos Campeões, os felsinei não passaram da fase de grupos, mas nunca desmereceram. No campeonato, ainda estão na corrida por um lugar na Europa que conta, apesar de terem abrandado um pouco nos últimos jogos (dois empates e uma derrota) e na Taça de Itália abriram caminho eliminando Monza, Atalanta e Empoli.

Para o Milan, por outro lado, a Taça de Itália tem um significado diferente. Os rossoneri, de facto, são quase «obrigados» a vencê-la para não correrem o risco de ficar de fora de tudo no próximo ano. O percurso da equipa de Sergio Conceiçao no campeonato tem sido decepcionante e, a duas jornadas do fim, Theo Hernandez e os seus companheiros encontram-se em oitavo lugar, a quatro pontos da Liga dos Campeões, que era considerada o objetivo mínimo. Caso o Milan não consiga terminar entre os sete primeiros, a Taça de Itália garantiria a participação na Liga Europa, o mesmo se aplicando ao Bologna, que após a derrota sofrida no sábado passado em San Siro contra os rossoneri (3-1) perdeu terreno e caiu para a sétima posição, a +2 do Diavolo. Conceição, para merecer a recondução – difícil –, tentará então adicionar mais uma taça nacional ao seu palmarés italiano, após a vitória na Supertaça em janeiro, na Arábia Saudita.

As certezas de Conceição e as dúvidas de Italiano

O percurso dos rossoneri na Taça de Itália foi mais tortuoso do que o do Bolonha: nas quartas de final e nas semifinais, o Milan teve que eliminar primeiro a Roma de Claudio Ranieri e depois os primos da Inter, derrotados por 4 a 1 no total das duas partidas. Os milaneses chegam ao Olímpico em boa forma: venceram os últimos quatro jogos, encontrando continuidade e dando a impressão de terem adquirido mais confiança.

Contra os felsinei, Conceição não terá problemas de escalação. O português confirmará a já testada defesa com três, formada por Tomori, Gabbia e Pavlovic, enquanto no ataque Pulisic e Leão atuarão ao lado de Jovic, favorito sobre o mexicano Gimenez, que deve entrar no decorrer da partida. No Bologna, Holm e Ndoye são dúvidas: Italiano, na defesa, dará confiança a Calabria ou De Silvestri, enquanto Cambiaghi deve jogar no lugar do suíço. No meio, Freuler e Ferguson, à direita, o inabalável Orsolini, grande protagonista da temporada do Bologna, com 13 golos marcados na Serie A. No ataque, disputa entre Castro e Dallinga.

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A previsão

O Milan chega melhor a esta final e a vitória por 3-1 no último sábado sobre o Bologna no campeonato é a prova disso. Desde abril, a equipa de Italiano caiu um pouco e as únicas vitórias foram as duas contra o Empoli na Taça Itália e a contra o Inter na Serie A. O facto de estar menos habituada a disputar jogos deste tipo representa uma desvantagem importante para a equipa de Bolonha, que, no entanto, pratica um futebol de grande qualidade e terá certamente as suas oportunidades. O Milan parte ligeiramente favorito numa final que se antecipa agitada, tal como aconteceu no campeonato (2-1 para o Bolonha na Emília e 3-1 em San Siro).

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As prováveis formações de Milan-Bologna

MILAN (3-5-2): Maignan; Tomori, Gabbia, Pavlovic; Jimenez, Fofana, Reijnders, Theo Hernandez; Pulisic, Leao, Jovic.
BOLOGNA (3-4-3): Skorupski; Calabria, Beukema, Lucumi, Miranda; Freuler, Ferguson; Orsolini, Odgaard, Ndoye; Dallinga.

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