Durante 21 anos da sua vida, iluminou as pistas de basquetebol de toda a Europa e também da América. Ganhou muito, em Espanha com o seu Real Madrid, na Rússia com o CSKA Moscovo e também em Itália com o Olimpia Milano. Foi também protagonista ao mais alto nível com a sua seleção nacional, com a qual conquistou medalhas de todas as cores no Campeonato do Mundo, nos Campeonatos da Europa e nos Jogos Olímpicos”, escreve o Sportmediaset, que traça um quadro da carreira sensacional deste basquetebolista que escreveu a história das duas últimas décadas. Um jogador incrível.
Ele deixa um legado incrível para o desporto, Rodriguez. Chachismo. E o que é isso? É uma religião para as pessoas que gostam de basquetebol. É uma forma de viver o basquetebol, com aquele olhar curioso e astuto que uma criança tem quando se aproxima do desporto pela primeira vez. E quer aprender, crescer, melhorar, surpreender, ganhar. E entreter o público, divertindo-se.
Um carisma inquestionável fora do campo que lhe permitiu erguer tantos troféus. É claro que o mesmo sentimento também estava dentro do retângulo. Fez história, com jogadas sensacionais, com assistências incríveis que se tornaram virais nas redes sociais no último período e que deram nas vistas na televisão quando nenhum de nós tinha consciência do que estava prestes a acontecer com o telemóvel na mão. Deixa um vazio entre os seus fãs, que certamente o pressionaram a continuar. Mas, a certa altura, é justo. É melhor terminar sabendo que se deu tudo e não ir mais longe. Tem uma boa vida, Sergio Rodriguez.