Juventus football club, Thiago Motta poderá sofrer o seu primeiro golpe depois de se ter juntado à Juventus. O negócio está quase fechado. E a sensação é de que o momento não é oportuno
Faltam as formalidades, é verdade. Mas Thiago Motta deve ser anunciado pela Juventus na próxima semana como o sucessor de Massimiliano Allegri. A esta altura Giuntoli já decidiu confiar o banco ao treinador italiano e o mesmo, segundo informações que circulam nestas horas, já está a movimentar-se para criar a sua própria Juventus.
De Zirkzee para Koopmeiners via Calafiori e Di Lorenzo. Estes seriam os primeiros pedidos a chegar. Para o primeiro, no entanto, existe o AC Milan; para o segundo, a Atalanta está a pedir pelo menos 60 milhões, e para o capitão do Napoli, o clube emitiu recentemente um comunicado oficial sublinhando que o jogador ainda tem quatro anos de contrato, apesar da posição clara de Giuffredi, o agente dos Azzurri, que quer levar o seu cliente embora. Resta Calafiori, que, a certa altura, parecia uma opção fácil, quase óbvia. Mas, aparentemente, não é esse o caso.
Mercado do futebol da Juventus, Calafiori torna-se mais complicado
De acordo com o site tuttobolognaweb.it, o Bolonha, clube que detém o cartão de Calafiori, gostaria de o manter em Emilia na próxima época. Além disso, neste momento, os pensamentos do defesa, reinventado por Motta como jogador central, estão todos virados para o Campeonato da Europa. Se ele conseguir uma convocação de Spalletti – que terá de cortar três jogadores da lista após a lesão de Acerbi -, a decisão final será tomada após o evento na Alemanha.
Em suma, os encarnados, que vão disputar a Liga dos Campeões do próximo ano depois de uma época extraordinária, não querem perder Calafiori, que foi um dos melhores durante o ano. Obviamente que, no final, a vontade do ex-jogador da Roma, que poderá até querer uma despedida, poderá pesar mais. Veremos.