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O amuleto de Sinner vem do Sul: fez a diferença

by Michael

Graças a esta revelação, tudo ficou mais claro: ele também o tinha consigo na Austrália e isso fez toda a diferença.

Os membros da sua equipa todos nós conhecemos, do primeiro ao último. São eles que, durante os jogos, tremem e sonham com ele. É neles que as câmaras se demoram tantas vezes, porque é sempre interessante ver como se comportam os que estão no camarote a aplaudir o seu campeão preferido.

Ao lado de Jannik Sinner, porém, não estão apenas os famosos Darren Cahill, Simone Vagnozzi, Giacomo Naldi e Umberto Ferrara. Também gravita na sua órbita Felice Calabrò, e não se preocupem se o seu nome não vos diz nada. Não é tão proeminente como os dois treinadores, como fisioterapeuta e como formador do Tirol do Sul, mas continua a desempenhar um papel muito importante no universo do natural de San Candido. Tem 58 anos, é natural de Salò e é o fotógrafo profissional que segue Sinner e a sua equipa nas suas viagens pelo mundo. Ele próprio adora ténis e teve a oportunidade de criar uma ligação muito forte com o novo número 3 do mundo.

Por esta razão, o Corriere della Sera decidiu entrevistá-lo e, porque não, arrancar-lhe algumas anedotas sobre o campeão do momento. Até nos deu alguns pormenores, mas obviamente sem nunca quebrar o muro de confidencialidade que Jannik construiu à sua volta. Revelou-nos, no entanto, um pequeno segredo que, de repente, veio esclarecer o sucesso que tem varrido o piloto italiano.

Sinner, isso explica tudo: ele trouxe boa sorte

Depois de sublinhar o secretismo que tem de ter para poder trabalhar com Sinner, Calabrò disse aos leitores do Corsera que era “responsável”, de certa forma, pela façanha do tenista azul


O crédito vai para o talento de Jannik, claro, mas foi o fotógrafo que lhe colocou um objeto na mão há pouco tempo que pode ter contribuído de alguma forma para a sua subida ao Olimpo do ténis. Quando soube que em Nápoles tinham criado uma estatueta de presépio em sua honra”, conta, “tratei de a comprar. Ofereci-lha em Monte Carlo, no final de dezembro, antes de ele ir para Melbourne. O Jannik ficou contente, disse que esperava que lhe desse sorte. E eu diria que correu bem…”.

Falámos-lhe aqui da estatueta em questão durante as férias de Natal, quando o sul-tirolo ainda não era campeão de um Slam. Quando tudo ainda estava por acontecer e quando só podíamos sonhar com isso. E, quem sabe, talvez este amuleto do Sul tenha mesmo tido uma mãozinha nisso…

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