Sinner, não havia nada a fazer desta vez: Nole ganhou. Agora é claro que para o vencer é preciso mais.
Basquetebolistas, atacantes, ginastas, lutadores, esquiadores. Há um pouco de tudo na lista dos 10 atletas mais influentes de 2023, segundo a Forbes, que a famosa revista de estrelas divulgou há poucos dias.
Um conjunto extremamente variado de campeões que dá uma boa ideia de como o desporto já não é uma via de sentido único. Em tempos, este ranking era maioritariamente preenchido por futebolistas, mas já não é esse o caso. Agora, também há espaço para outras modalidades, e não falta, especialmente para o ténis, que está bem representado não por um, mas por três jogadores de classe mundial. Está curioso para saber quem são os três tenistas de que estamos a falar e quem seriam, segundo a Forbes, os mais influentes deste ano que agora termina?
Em quinto lugar está Iga Swiatek, rainha indiscutível do circuito feminino. Aryna Sabalenka pode tê-la minado em todos os momentos deste brilhante 2023, mas não conseguiu roubar-lhe o brilho e muito menos a popularidade. A tenista polaca, imagine-se que, de acordo com este ranking, é ainda mais influente do que Lionel Messi, que está longe de ser uma coisa do passado e que continua a defender o seu oitavo lugar com grande orgulho.
Sinner, sem dados desta vez: Nole ganhou
Os outros dois campeões de ténis no ranking são Jannik Sinner e Novak Djokovic. E temos a certeza de que está mortinho por saber, nesta altura, quem é mais influente do que o outro, quem ganhou este enésimo confronto.
Embora tenha ganho o título de tenista mais popular em 2023, não é o mais influente dos dois. Nole está em terceiro lugar – acima dele estão apenas Simone Biles, ginasta, e Jaime Jaquez Jr, estrela em ascensão do basquetebol. Um sinal de que a era do seu domínio ainda não terminou e que, em termos de atração do público, continua a exercer um grande poder.
No entanto, não deixa de ser uma grande honra o facto de Sinner, por seu lado, figurar nesta lista dos 10 atletas mais influentes de 2023, segundo a Forbes. Pouco importa o facto de não ter conseguido desta vez vencer Nole: é preciso mais do que isso para bater o número 1 do mundo neste aspeto. Ele domina o ranking Atp há tanto tempo que é o mínimo, que o sérvio esteja tão alto e que Jannik ainda não seja tão influente e poderoso quanto ele. Mas de vez em quando. Mais cedo ou mais tarde…
